Titus Burckhardt explica que a quintaessência (acqua vitae)[1] dos alquimistas medievais “pode ser representada pelas partes individuais do 'Selo de Salomão', que consiste em dois triângulos equiláteros, que se intercedem. O triângulo que aponta para cima △ corresponde ao fogo, e o triângulo que aponta para baixo ▽ corresponde à água. O triângulo representando o fogo, com o lado horizontal do outro triângulo, representa o ar enquanto o oposto desse símbolo representa a terra. O Selo de Salomão completo Y representa a síntese de todos os elementos, e assim a união de todos os opostos”.[2] Segundo Arthur Versluis: “o selo de Salmoão consiste em dois triângulos superposts, um com o vértice para cima o outro com o vértice para baixo, significando o primeiro a realidade celestial e o último a realidade terrena.” [3]
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