O Disco de Festo (ou Phaistos)[1] que se encontra no museu de Heraklion em Creta é um achado arqueológico, datado
da Idade do Bronze da Civilização Minoica (também conhecida como cretense ou
egeia e que atingiu seu apogeu entre 1700 e 1400 a.c. precedendo portanto a
civilização micênica) com uma escrita como 242 sinais que não se parecem com
Linear A ou Linear B[2] e que teria sido decifrado na década de 1970 por Alberto Mendes de Oliveira,
porém, sem o reconhecimento da comunidade científica[3].
O disco foi descoberto em 1908 por Luigi Pernier junto ao palácio minoico de
Festos, próximo a Hagia Tríada, ao sul de Creta. A inscrição foi realizada
mediante pressão de selos hieroglíficos preformados sobre a argila em uma sequência
espiralada em torno do centro do disco.
[1] EYDOUX, Henri Paul. Á
procura dos mundos perdidos, São Paulo:Melhoramentos, 1967, p. 150
[2] ROBINSON,
Andrew. The story of writing, London: Thames and Hudson, 1995, p.150
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