[1] MARTINS, Wilson.
História da inteligência brasileira, v.I (1550-1794), São Paulo:USP, 1976, p.
303
[2] PITA, Sebastião da
Rocha. História da América portuguesa. Belo Horizonte: Itatiaia, 1976,
p.169 https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/574177/000970492_Historia_America_portuguesa.pdf
[3] PRIORE, Mary del.
Histórias da gente brasileira, Vol. 1 Colônia. Rio de Janeiro:Leya, 2016, p.
158
[4] AZEVEDO, Fernando. As
ciências no Brasil, São Paulo: Melhoramentos, 1959, p.99
[5] MARTINS, Wilson.
História da inteligência brasileira, v.I (1550-1794), São Paulo:USP, 1976, p.
241
[6] GESSNER, Samuel. The use of
useless instruments: the gnomonic inventions by V. Estancel in transit through
the portugueses empire (1650-1680). In: GRANATO, Marcus; LOURENÇO, Marta.
Scientific instruments in the history of science, Rio de Janeiro, MAST, 2014
http://site.mast.br/scientific_instruments_in_the_history_of_science_studies_in_transfer_use_and_preservation/GESSNER_p53-68.pdf
[7] CAMENIETZKI, Carlos
Ziller.Quando o ceu era perfeito. Revista de História da Biblioteca Nacional,
n.75, dezembro 2011, p. 21; CUKIERMAN, Henrique. Yes, nós temos Pasteur. Rio de
Janeiro: Faperj,2007, p. 172
[8] MOURÃO, Ronaldo
Freitas. Dicionário Enciclopédico de astronomia e astronáutica, Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1987, p. 842; MARTINS, Wilson. História da inteligência
brasileira, v.I (1550-1794), São Paulo:USP, 1976, p. 191
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