Nigel Davies aponta a pedra do Sol simbolizando a
destruição de quatro sucessivos mundos, o primeiro destruído pela jaguar
(simbolizando a terra) seguido da destruição pelo vento, chuva e pela água.
Estes quatro símbolos estão representados nos quadrados que cerca o personagem
central da Pedra do Sol, sendo o jaguar no quadrado superior direito, o vento
no quadrado superior esquerdo. Esta destruição é o resultado da luta eterna
entre a serpente plumada Quetzalcoatl o deus bom, e a o espelho flamejante
Tezcatlipoca o lado sombrio, o que remete ao panteão hindu[1]. Ao
centro um rosto humano com a língua para fora representa Tonatiuh o deus sol
reclamando sacrifícios de sangue humano que devem ser entregues para aplacar as
forças destrutivas.[2] Um disco maia
encontrado antes da queda de Chichén Itza em 1191 encontrado no topo do monte
El Castillo mostra o disco dividido em quatro áreas com um olho metálico ao
centro. [3]
[1]DAVIES, Nigel. The astecs: a history, London; Folio Society, 1973, p.
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