[1] AFONSO, Germano Bruno. Astronomia indígena. Revista de História da Biblioteca
Nacional, outubro 2010, p. 32-36
[2] FERNANDES, Florestan .
A função da social da guerra na sociedade tupinambá, São Paulo:Globo, 2006
[3] MOURÃO, Rogério
Freitas. Dicionário enciclopédico de astronomia e astronáutica, Rio de
Janeiro,Nova Fronteira, 1987, p. 483
[4] MIRANDA, Antonio
Carlos. A dimensão do mito. São Paulo:Allprint, 2005, p.21
[5] COSTA, Angyone.
Introdução à arqueologia brasileira: etnografia e história, São Paulo:Cia
Editora Nacional, 1938, p.257
[6] MOURÃO, Rogério
Freitas. Dicionário enciclopédico de astronomia e astronáutica, Rio de
Janeiro,Nova Fronteira, 1987, p. 415
[7] SANTOS, Yolanda
Lhuillier dos. Convite à Ciência. São Paulo:Logos, 1965, p.179, 218
[8] GONTIJO, Silvana. O
mundo em comunicação, Rio de Janeiro:Aeroplano, 2001, p.90
[9] METRAUX, Alfred. A
religião dos tupinambás e suas relações com as das demais tribos tupi-guaranis,
São Paulo:Cia Editora Nacional, 1950, p. 101; SOUTHEY, Robert. História do
Brasil, Brasília: Melhoramentos, 1977, v.2, p. 218
[10] METRAUX, Alfred. A
religião dos tupinambás e suas relações com as das demais tribos tupi-guaranis,
São Paulo:Cia Editora Nacional, 1950, p. 66 http://www.brasiliana.com.br/obras/a-religiao-dos-tupinambas-e-suas-relacoes-com-as-das-demais-tribos-tupi-guaranis
[11] STRAUSS, Claude Lévi. O
pensamento selvagem. São Paulo:Cia Editora Nacional, 1970, p. 264
[12] METRAUX, Alfred. A
religião dos tupinambás e suas relações com as das demais tribos tupi-guaranis,
São Paulo:Cia Editora Nacional, 1950, p. 89
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