[1] SCHWARTZ, Stuart.
Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia
das Letras, 1988, p. 37
[2] SCHWARTZ, Stuart.
Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia
das Letras, 1988, p. 37, 38
[3] BARDI, Pietro Maria.
Mestres, artífices, oficiais e aprendizes no Brasil, Banco Sudameris Brasil,
1981, p. 82; NASH, Roy. A conquista do Brasil. São Paulo:Cia Editora Nacional,
1939, p. 155; TOLEDO, Roberto Pompeu de. A capital da solidão, Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012, p. 106
[4] BRITO, José Gabriel
Lemos. Pontos de partida para a história econômica do Brasil. Brasiliana v.
155, São Paulo:Cia Editora Nacional, 1980, p.188
[5] AQUINO, Fernando,
Gilberto, HIran. Sociedade brasileira: uma história, São Paulo: Record, 2000,
p.207
[6] LIMA, Heitor Ferreira.
História Político econômica e industrial do Brasil, São Paulo:Cia Editora
Nacional, 1970, p. 93; LIMA, Heitor Ferreira. Formação industrial do Brasil,
Rio de Janeiro:Fundo de Cultura, 1961, p. 229
[7] IGLESIAS, Francisco. A
industrialização brasileira, Coleção Tudo é história, n° 98, São
Paulo:Brasiliense, 1986, p. 16
[8] LIMA, Heitor Ferreira.
Formação industrial do Brasil, Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961, p. 149
[9] LEITE, Serafim.
História da Companhia de Jesus no Brasil, Rio de Janeiro: Civillização
Brasileira, 1938, Tomo I, livro I, p.49
[10] LEITE, Serafim.
História da Companhia de Jesus no Brasil, Rio de Janeiro: Civillização
Brasileira, 1938, Tomo I, livro I, p.57
[11] FERREIRA, Amarílio;
BITTAR, Marisa. Artes liberais e ofícios mecânicos nos colégios jesuíticos do
Brasil colonial. Revista Brasileira de Educação v. 17 n. 51 set.-dez. 2012,
p.693-751 http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v17n51/12.pdf
[12] NOVAIS,
Fernando. História da vida privada no Brasil , v.1,
São Paulo:Companhia das Letras, 2018. Edição do Kindle, p.107
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