[1] VARNHAGEN, Francisco.
História geral do Brazil, v.2, Rio de Janeiro : Laemmert, 1877, p. 968
[2] GOMES, Laurentino. Escravidão v. II, Rio de Janeiro:GloboLivros, 2021, p. 126
[3] LIMA, Heitor Ferreira,
Formação Industrial do Brasil, período colonial, Rio de Janeiro: ED. Fundo de Cultura,
1961, p. 143
[4] LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira,
1808-1889, Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p.26
[5] HOLANDA, Sérgio
Buarque. O Brasil monárquico: declínio e queda do império, t.II, v.4, São
Paulo:Difusão, 1971, p.114
[6] CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.181, 191
[7] LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira,
1808-1889, Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p.78
[8] GRAHAM, Richard. Grã
Bretanha e o início da modernização no Brasil 1850-1914, Rio De Janeiro:
Brasiliense, 1973, p. 18, 73, 243
[9] CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.28
[10] BRITO, José Gabriel
Lemos. Pontos de partida para a história econômica do Brasil. Brasiliana v.
155, São Paulo:Cia Editora Nacional, 1980, p.172
[11] LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira,
1808-1889, Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p. 142
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