Edith
Pimentel em “O português no Brasil: época colonial” mostra como o
português ganhou mais importância a partir do século XVIII com marquês de
Pombal[1],
diante dos dois grandes troncos linguísticos indígenas: na bacia dos rios
Paraná e Paraguai os guarani, os tupi e os tapuias (designação dos portugueses
aos não tupi); na bacia amazônica, os tupi, aruaque caribe, entre outras, na
região central os jê.[2] Os jesuítas na busca de uma catequização mais efetiva compuseram gramáticas da
língua tupinambá com José de Anchieta em 1595 e o padre Luís Figueira em 1621,
além de um catecismo na língua tupinambá em 1618, o “Catecismo na língua
brasílica”.[3] No
nordeste do ciclo do açúcar o português torna-se predominante já em inícios do
século XVII.
[1] NOVAIS,
Fernando. História da vida privada no Brasil , v.1,
São Paulo:Companhia das Letras, 2018. Edição do Kindle, p.250
[2] NOVAIS, Fernando. História da vida privada no Brasil , v.1, São Paulo:Companhia
das Letras, 2018. Edição do Kindle, p.245
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