[1] RUSSELL WOOD, A. Histórias do Atlântico português, São Paulo: UNESP, 2021, p. 262
[2] SCHWARTZ, Stuart.
Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia
das Letras, 1988, p. 180; CALDEIRA, Jorge. História da Riqueza no Brasil, Rio
de Janeiro:Estação Brasil, 2017, p.107
[3] SOUZA, Jorge Vitor.
Para além do claustro: uma história social da inserção beneditina na américa
portuguesa, 1580-1690, Rio de Janeorp, UFF, 2014, p. 203
[4] FRAGOSO, João;
FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira
(séculos XVI-XIX), São Paulo:Atual Editora, 1998, p.42
[5] CALDEIRA, Jorge. A
nação mercantilista, São Paulo:Ed. 34, 1999, p. 154
[6] LIMA, Heitor Ferreira,
Formação Industrial do Brasil, período colonial, Rio de Janeiro: ED. Fundo de
Cultura, 1961, p. 253
[7] MARTINS, Mônica de Souza Nunes. Entre a cruz e o capital: mestres,
aprendizes e corporações de ofícios no Rio de Janeiro (1808-1824). Tese de
Doutorado. Curso de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, Orientador: José Murilo de Carvalho, Rio de Janeiro, 2007, p.56
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