Uma construção que usa o concreto pozzolana romano é o Panteão de Roma com sua cúpula de 43,4 metros encomendado por Marco Agripa e reconstruído por Adriano por volta de 126 d.c Adriano, contudo não reivindicou a reconstrução como uma de suas obras, e reutilizou o texto da inscrição original na nova fachada onde consta em letras de bronze o nome de Marco Agripa. As doze colunas de granito utilizadas no pórtico cada uma pesando 60 toneladas foram obtidas em Monte Claudiano, no Egito romano. As colunas foram esculpidas a partir de um único bloco de granito cinza egípcio. Cada uma das colunas foi arrastada por mais de 100 quilômetros da pedreira até o rio Nilo em trenós de madeira e transportadas em barcaças durante a cheia da primavera, quando o nível da água estava mais alto até os portos no Mediterrâneo, onde foram embarcadas em navios para a viagem até o porto romano de Óstia para depois seguirem novamente em barcaças, para Roma pelo rio Tibre.[1]
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