Na capital do império Assírio, Nínive, o rei
engenheiro Senaqueribe [1] em 691 a.c. captou as nascentes de água na colina de Bavian a 50 milhas de distância
da capital Níneve com a construção de aqueduto de cinco arcos de pedra com 22
metros de largura e 9 metros de altura.[2] O aqueduto em Jerwan foi reconstruído tendo sido segundo M. Drower uma das mais
impressionantes obras de engenharia hidráulica até a época dos romanos.[3] No vale de Orontes na Síria, um dique de pedra de 2,5 km de extensão data de
1300 a.c.[4]
[1]CAMP, L. Sprague de. The ancient engineers, New York: Ballantine Books,
1963, p. 66
[2]AMIET, Pierre. Nínive. Readers's Digest. As grandes civilizações desaparecidas,
Lisboa:1981, p.113
[3]DROWER, M. Water supply,
irrigation and agriculture, In: SINGER, Charles; HOLMYARD, E. A history of technology,
v.I, Oxford, 1956, p.531
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