[1]VARNHAGEN, Francisco.
História geral do Brazil, v.2, Rio de Janeiro : Laemmert, 1877, p. 968
[2]LIMA, Heitor Ferreira,
Formação Industrial do Brasil, período colonial, Rio de Janeiro: ED. Fundo de
Cultura, 1961, p. 143
[3]MOTOYAMA, Shozo. Prelúdio
para uma história: Ciência e Tecnologia no Brasil, São Paulo: Edusp, 2004,
p. 143, RODRIGUES, Clóvis. A inventiva brasileira. Rio de Janeiro:
Instituto Nacional do Livro, 1973, p. 183.
[4]JÚNIOR, Caio Prado.
Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo:Brasiliense, 1986, p.139
[5]LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira, 1808-1889,
Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p.26
[6]HOLANDA, Sérgio
Buarque. O Brasil monárquico: declínio e queda do império, t.II, v.4, São
Paulo:Difusão, 1971, p.114
[7]CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.181, 191
[8]LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira,
1808-1889, Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p.78
[9]GRAHAM, Richard. Grã
Bretanha e o início da modernização no Brasil 1850-1914, Rio De Janeiro:
Brasiliense, 1973, p. 18, 73, 243
[10]CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.28
[11]BRITO,
José Gabriel Lemos. Pontos de partida para a história econômica do Brasil. Brasiliana
v. 155, São Paulo:Cia Editora Nacional, 1980, p.172
[12]LOBO, Eulália Maria
Lahmeyer. História político administrativa da agricultura brasileira,
1808-1889, Brasília: Ministério da Agricultura, 1980, p. 142
[13]CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.30, 84
[14]CANABRAVA, Alice. O
algodão em São Paulo 1861-1875, São Paulo: TA Queiroz, 1984, p.159
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