[1]FREMANTLE, Anne. Idade
da fé. Biblioteca de História Universal Life. Rio de Janeiro:José Olympio,
1970, p.118
[2]CARREIRA, Eduardo. O
pincel invisível do pintor: notas sobre o simbolismo iniciático nas artes
medievais. In: RIBEIRO, Maria Eurydice. A vida na idade média, Brasília:UNB,
1997, p. 92
http://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/download/5722/4728
[3]CASTELNUOVO, Eurico. O artista. In: LE GOFF, Jacques. O homem medieval, Lisboa:
Editorial Presença, 1989, p.159
[4]VERGER, Jacques. Homens
e saber na idade média, Bauru:EDUSC, 1999, p. 37
[5]GIMPEL, Jean. A
revolução industrial da Idade Média, Rio de Janeiro:Zahar, 1977, p.109; SINGER,
Charles; HOLMYARD, E. A history of technology, v.II, Oxford, 1956, p.647; LE
GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. Rio de Janeiro:Vozes, 2016,
p. 189
[6]WHITE, LYNN. Medieval religion and technology, UCLA, 1978, p.80
[7]BONILLA, Luis. Breve
historia de la técnica y del trabajo, Madrid:Ed. Istmo,1975, p.150; LE GOFF,
Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. Rio de Janeiro:Vozes, 2016, p. 199
[8]USHER, Abbott. Uma
história das invenções mecânicas, Campinas:Papirus, 1993, p. 248
[9]READERS'S DIGEST. Da
idade do ferro à idade das trevas: de 1200 a.c. a 1000 d.c, Rio de Janeiro,
2010, p.70
[10]CARVALHO, Nuno. A
estrutura dos sistemas de patentes e de marcas: passado, presente e futuro. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 191
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