[1]STRATHERN, Paul. O
sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química, Rio de Janeiro:Zahar,
2002, p.22
[2]TATON, René. A ciência
antiga e medieval, tomo I, livro 2, Sâo Paulo:Difusão Europeia, 1959, p. 19;
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia, São Paulo: Cia das Letras, 1995, p. 49;
SOUZA, José Cavalcante. Os pré socráticos: fragmentos, doxografia e
comentários. Coleção os pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1985, p. XXVI, 214
[3]RUSSELL, Bertrand.
História do pensamento ocidental, Rio de Janeiro:Nova Fronteira,2016, p.43
[4]RONAN, Colin. História
Ilustrada da Ciência: das origens à Grécia. São Paulo:Círculo do Livro, 1987,
p.82; SEDGWICK, W.; TYLER, H; BIGELOW, R. História da ciência: desde a remota
antiguidade até o alvorescer do século XX, Rio de Janeiro:Ed. Globo, 1952, p.55
[5]COLLINS, Derek. Magia no mundo grego antigo, São Paulo:
Madras, 2009, p. 59
[6]MONDOLFO, Rodolfo. O pensamento antigo v.I. São Paulo:Mestre Jou, 1964, p.98
[7]LAFONT, Olivier. A
química. In: COTARDIÈRE, Philippe. História das ciências: da antiguidade aos
nossos dias, Rio de Janeiro:Saraiva, 2011, p.133
[8]MONDOLFO, Rodolfo. O pensamento antigo: desde Aristóteles até os neoplatônicos,
São Paulo: Mestre Jou, 1973, p. 240
[9]TATON, René. A ciência
antiga e medieval, tomo I, livro 2, Sâo Paulo:Difusão Europeia, 1959, p. 27
[10]COLLINS, Derek. Magia no mundo grego antigo, São Paulo: Madras, 2009, p. 87
[11]COLLINS, Derek. Magia no mundo grego antigo, São Paulo:
Madras, 2009, p. 89, 93
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