Para
Giambattista Vico (1668-1744) em Principii
di uma Nuova Scienza de 1725 a sociedade nunca retrocede, pois sempre
ascende graças a Providencia Divina. Cada estágio do desenvolvimento da
humanidade produziu a sua literatura característica. Os pensamentos da sociedade
em uma época são moldados como produto de sua experiencia social de modo que
nenhuma verdade tinha validade absoluta, sendo tão somente produto secundário
de sua época, exceto o cristianismo[1]. Na Ciência Nova, Vico busca um entendimento científico da história
aliado à visão metafísica da lei divina imutável, ao qual denominou a
"história ideal eterna", que procurava criar um princípio universal
de história para todos os povos em todos os tempos. Apesar de pouco difundida em sua época a obra tornou-se um clássico no século XIX especialmente com Jules Michelet e Karl Marx.
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