O livro de textos Kemyt era usado no ensino. O escriba Kheti da XII dinastia (1991-1786 a.c.) aconselha a seu filho que está iniciando na escola do palácio para escribas - sesh: “aprende a escrever porque isso te proporcionará mais benefícios do que todos os conhecimentos que listei. Cada dia de escolaridade te fará bem e os trabalhos que realizares na escola perdurarão em ti para sempre, como as montanhas”. Heródoto e Diodoro referem-se as profissões hereditárias, uma aspiração dos pais transmitirem seus ofícios aos filhos.[1] No ano 184 o egípcio Petaus se refere a acusação contra um escriba da época conhecido como Ischyrion de que este seria analfabeto. Petaus reconhece que o escriba ao menos sabia escrever seu próprio nome. O próprio Petaus que era o escriba oficial local tem o registro escrita com erros, o que segundo Bart Ehrman (figura) sugere que o letramento fosse algo incomum na sociedade da época. [2]
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