[1]DOMINGUES, Douglas Gabriel. Direito Industrial – patentes, Rio de
Janeiro: Forense, 1980. p. 29.
[2] Cf. POLLAUD-DULIAN, Frédéric , Propriété intellectuelle. La propriété
industrielle, Economica:Paris, 2011, p.110
[3] BIAGIOLI, Mario. From print to patents: living on instruments in early
modern Europe. Hist. Sci., xliv, 2006, p. 151 http://innovation.ucdavis.edu/people/publications/Biagioli%202006%20From%20Print%20to%20Patents.pdf
[4] YATES, Frances. A arte
da memória. São Paulo:Unicamp, 2007, p.21,25
[5] Isidore de Seville
p.220.X The Etymologies, Book X, Vocabulary (De vocabulis)
[6] PASQUALE, Giovannni Di.
A reflexão sobre as artes mecânicas. In: ECO, Umberto. Idade média: bárbaros,
cristãos e muçulmanos, v.I, Portugal:Dom Quixote, 2010, p.460; JUNIOR, Hilário
Franco. A idade média nascimento do Ocidente. São Paulo:Brasiliense, 1986, p.
127; NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da educação na idade média,
Campinas:Kirion, 2018, p.88, 169; GIES, Frances & Joseph. Cathedral, forge and waterwheel, New York: Harper Collins, 1994, p. 11
[7] DURANT, Will. História da Civilização, A idade da fé, tomo II, São Paulo:Cia Editora Nacional, 1957, p.272
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