Em Pernambuco o primeiro engenho de açúcar foi o de
Jerônimo de Albuquerque cunhado do donatário Duarte Coelho.[1] Jerônimo
de Albuquerque ficou conhecido como o “Adão pernambucano” por ter
reconhecido vinte e quatro filhos em 1584 muitos filhos da índia Maria do
Espírito Santo Arco Verde ou Muyrã-Ubi, que Charles Boxer compara com a
Pocahontas da Virgínia.[2]
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