As primeiras evidências do uso de relógios de água ou
clepsidra no Egito usados na astronomia para mapear estrelas em movimentado é
encontrado por volta de 1520 a.c. na inscrição do príncipe Amenemhat (que
significa Amon está no comando): um vaso contendo em seu interior uma balança
que marcava as horas e um buraco no qual se ajustava um tampão finamente
perfurado, um furo diminuto pelo qual escapava a água lentamente.[1] A
clepsidra era usada para medir tempos curtos
através do escoamento de uma
certa quantidade de água [2]. Relógios
de sol foram encontrados no tempo de Tutmés III (1490 a 1436 a.c): uma peça
lisa de madeira com cinco divisões e um braço suspenso em uma das extremidades.
Relógios de estrelas foram encontrados nos túmulos de Ramsés VII (cerca de 1142
a.c) e outros soberanos.[3] Apesar
da presença de clepsidras [4] e gnomos
- gnomon, as pessoas não se
preocupavam com a marcação da hora, que era reservada ao interesse de
religiosos para consultas em suas práticas do culto divino. O gnomon era uma
vara simples plantada verticalmente numa prancha graduada, dotada de um fio de
prumo. O instrumento era usado para medir o tempo de irrigação.[5] No
relato da fuga de Sinuh assim como no papiro Abbott que relata um inquérito
judicial , por exemplo, o narrador se limita a se referir a “hora da refeição da noite” sem
especificar a hora.[6]
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